"E um dos seus desejos, mesmo sem o saber no inicio, era saber o nome do vento."
Este é, sem duvida, um dos meus livros favoritos.
Com uma história fabulosa, onde a personagem principal é um rapaz jovem, ruivo de olhos grandes e verdes, aparentemente sozinho e isolado numa terra pequena e dono de uma estalagem.
Este é Kvothe, um herói para muitos e um assassino para outros, que fez feitos maravilhosos e assustadores.
Um dia aparece na estalagem de Kvothe um homem a quem chamam de Cronista, que tem como objetivo escrever a história de Kvothe. Depois de alguma discussão, entram em acordo e Kvothe afirma que contará a sua história em três dias.
Os livros são três, sendo este o primeiro: o primeiro dia da história de Kvothe.
Uma história contada na terceira pessoa até certo momento, e que depois passa a ser contada na primeira, onde toda a magia e beleza é revelada na forma de contar de Kvothe. É Kvothe que conta a sua história, começando na infância.
Não consigo escrever muitos pormenores da história que ele conta sem revelar spoilers...a história é linda, e o que melhor há para a compreender é lê-la. É um livro absolutamente fantástico, maravilhoso, espetacular.
A mestria da escrita é subtil e bela; Kvothe conta a sua história como se estivesse a cantar uma balada. Um amante da música, um tocador completamente extraordinário de alaúde.
Um rapaz sozinho, inteligente, esperto, com um desejo enorme de conhecimento. Um rapaz que faz tudo para sobreviver e vencer, um rapaz que faz tudo para chegar aos seus objetivos. Dei por mim a torcer imensas vezes para o que ele queria dar certo...(não sabia muita coisa sobre a história em si, só que era excelente).
E a beleza da escolha das palavras, da música inscrita nelas, nas aventuras, contrasta com a fealdade de várias coisas que acontecem durante a história. É uma obra suprema.
Tenho tanta curiosidade para ler os próximos!
Livro maravilhoso! Dos melhores que li até hoje :)
Com uma história fabulosa, onde a personagem principal é um rapaz jovem, ruivo de olhos grandes e verdes, aparentemente sozinho e isolado numa terra pequena e dono de uma estalagem.
Este é Kvothe, um herói para muitos e um assassino para outros, que fez feitos maravilhosos e assustadores.
Um dia aparece na estalagem de Kvothe um homem a quem chamam de Cronista, que tem como objetivo escrever a história de Kvothe. Depois de alguma discussão, entram em acordo e Kvothe afirma que contará a sua história em três dias.
Os livros são três, sendo este o primeiro: o primeiro dia da história de Kvothe.
Uma história contada na terceira pessoa até certo momento, e que depois passa a ser contada na primeira, onde toda a magia e beleza é revelada na forma de contar de Kvothe. É Kvothe que conta a sua história, começando na infância.
Não consigo escrever muitos pormenores da história que ele conta sem revelar spoilers...a história é linda, e o que melhor há para a compreender é lê-la. É um livro absolutamente fantástico, maravilhoso, espetacular.
A mestria da escrita é subtil e bela; Kvothe conta a sua história como se estivesse a cantar uma balada. Um amante da música, um tocador completamente extraordinário de alaúde.
Um rapaz sozinho, inteligente, esperto, com um desejo enorme de conhecimento. Um rapaz que faz tudo para sobreviver e vencer, um rapaz que faz tudo para chegar aos seus objetivos. Dei por mim a torcer imensas vezes para o que ele queria dar certo...(não sabia muita coisa sobre a história em si, só que era excelente).
E a beleza da escolha das palavras, da música inscrita nelas, nas aventuras, contrasta com a fealdade de várias coisas que acontecem durante a história. É uma obra suprema.
Tenho tanta curiosidade para ler os próximos!
Livro maravilhoso! Dos melhores que li até hoje :)
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